Roger Schmidt quebra o silêncio sobre o ‘assédio’ da Alemanha
Treinador garante que, neste momento, não pensa "em mais nada" a não ser no Benfica.
Roger Schmidt quebrou, esta sexta-feira, o silêncio em torno dos rumores que, ao longo dos últimos dias, têm vindo a dar conta da possibilidade de vir a orientar a principal seleção da Alemanha, no seguimento da demissão de Hans-Dieter Flick.
“”A minha ambição é estar no Benfica até 2026. Não penso em mais nada. Estou muito concentrado naquilo que eu e a minha família queremos. Tomei a decisão de vir e estou focado na missão. Identifico-me com o clube, gosto de estar no Benfica”, atirou.
O treinador germânico, recorde-se, chegou à Luz há pouco mais de um ano, tendo renovado contrato, no final do passado mês de março, até 2026, o que o deixou ‘blindado’ por uma cláusula de rescisão no valor de 30 milhões de euros.
Além do timoneiro dos encarnados, também já Jurgen Klopp (do Liverpool) e Julian Nagelsmann (que está livre desde que abandonou o comando técnico do Bayern Munique, há quase meio ano) foram apontados a esta vaga.
